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Aos 69 anos, Lauda ainda arca com as consequência de uma acidente na F1 sofrido em 1976 (Foto: AFP) |
O cirurgião responsável pelo caso, Walter Klepetko, porém, negou a acusação e explicou que o austríaco inclusive esperou uma semana para poder realizar o procedimento cirúrgico e que o caso havia se tornado de “de máxima urgência”.
“Se alguém de repente chega à prioridade máxima para o transplante de pulmão, a doação de órgãos é feita com a maior urgência. Não havia outra opção. Sempre incomoda que isso possa ser levado para o fator celebridade. São fatores realmente objetivos. Você precisa superar isso e entender que o senhor Lauda tem o mesmo direito dos outros pacientes”, disse o médico.
Além disso, Klepetko também comentou sobre a recuperação de Lauda, que apesar de sedado e sob respiração mecânica, apresenta prognóstico positivo:” No momento, tudo está acontecendo como planejado. Um paciente jovem pode receber alta após duas ou três semanas, enquanto que, para um paciente mais velho, a convalescença é mais longa. É importante que seja um processo tranquilo e que o paciente seja retirado dessa situação difícil”.
Atual diretor não executivo da Mercedes, Lauda estava de féria em Ibiza, na Espanha, quando contraiu uma forte gripe a acabou sendo internado em Viena. Num primeiro momento, ele recebeu apenas o tratamento convencional, porém seu quadro se agravou e exigiu o transplante de pulmão.
Fonte:Gazeta Esportiva
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