A companhia russa Uralkali afirma que está processando os administradores responsáveis por encontrar novos proprietários para a Force India.
A Uralkali, que tem ligações com o pai de Nikita Mazepin, piloto da GP3, tentou comprar a equipe depois que a Force India entrou em processo de administração no meio do ano.
Entretanto, ela perdeu para um consórcio liderado por Lawrence Stroll, pai do piloto da Williams, e expressou preocupações em relação ao processo. Agora, a Uralkali diz que abriu um processo no Tribunal Superior de Londres.
Em uma declaração ao site Autosport, a Uralkali cita “respostas inadequadas” dos administradores Geoff Rowley e Jason Baker, da FRP Advisory LLP, a respeito do motivo de sua proposta ter sido rejeitada.
Ela alega que os administradores confirmaram que a proposta vencedora foi “significativamente inferior” à sua, e a Uralkali acredita que “a maior proposta deveria ter sido determinada como vencedora”.
Segundo a Uralkali, o processo de administração teve “distorções e falta de transparência”, e “não conseguiu alcançar a maximização do procedimento de venda para o benefício dos credores, acionistas e outras partes envolvidas”.
Ela afirma ter feito o que chama de “oferta extremamente generosa para adquirir os negócios e bens da companhia”, entre 101.5 e 122 milhões de libras.
Fonte:www.autoracing.com.br
A Uralkali, que tem ligações com o pai de Nikita Mazepin, piloto da GP3, tentou comprar a equipe depois que a Force India entrou em processo de administração no meio do ano.
Entretanto, ela perdeu para um consórcio liderado por Lawrence Stroll, pai do piloto da Williams, e expressou preocupações em relação ao processo. Agora, a Uralkali diz que abriu um processo no Tribunal Superior de Londres.
Em uma declaração ao site Autosport, a Uralkali cita “respostas inadequadas” dos administradores Geoff Rowley e Jason Baker, da FRP Advisory LLP, a respeito do motivo de sua proposta ter sido rejeitada.
Ela alega que os administradores confirmaram que a proposta vencedora foi “significativamente inferior” à sua, e a Uralkali acredita que “a maior proposta deveria ter sido determinada como vencedora”.
Segundo a Uralkali, o processo de administração teve “distorções e falta de transparência”, e “não conseguiu alcançar a maximização do procedimento de venda para o benefício dos credores, acionistas e outras partes envolvidas”.
Ela afirma ter feito o que chama de “oferta extremamente generosa para adquirir os negócios e bens da companhia”, entre 101.5 e 122 milhões de libras.
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