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AFP / JEAN-PIERRE CLATOT |
"A primeira estratégia global para o futebol feminino", lançada nesta semana pela Fifa, inclui "três objetivos principais: aumentar o número de jogadoras, melhorar o valor comercial e criar bases" sólidas, detalhou Bareman, responsável pelo projeto.
A entidade quer duplicar o número de jogadoras para alcançar a marca das 60 milhões de atletas no mundo até 2026, além de profissionalizar os clubes e os campeonatos femininos.
Isso passaria pelo "desenvolvimento de treinadores e de árbitros" femininos, disse Bareman.
A estratégia desenhada consiste em integrar mais mulheres nas entidades que regem o futebol, especialmente nos comitês executivos dos países membros da Fifa.
Questionada sobre o orçamento e o número de pessoas dedicadas ao projeto, Bareman se limitou a dizer que a Fifa será responsável pela implementação da estratégia.
Em vídeo, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, comemorou ter "feito muito" pelo futebol feminino desde que assumiu o comanda da entidade, em 2016. Mas "não é suficiente", é preciso passar a "um nível superior" e "ter uma estratégia para isso".